O presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Fábio Schiochet (União-SC), fala à Marcela Rahal sobre os processos em andamento no Conselho, incluindo o caso Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o episódio envolvendo deputados que participaram do motim de 5 de agosto.
Na entrevista, Schiochet explica os próximos passos do Conselho, detalha como será o novo sorteio de relator, e defende que a Câmara precisa dar uma resposta à sociedade diante do comportamento dos parlamentares envolvidos.
“A Câmara não pode ser corporativa. Algum tipo de punição tem que haver”, afirma.
O deputado também comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cobrou a cassação de Eduardo Bolsonaro, e rebate duramente o petista:
“O presidente Lula foi infeliz e perdeu o crédito para cobrar o Congresso. Ele precisa cuidar do governo e respeitar a separação dos Poderes.”
Schiochet ainda sai em defesa do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e garante que o Conselho de Ética atua com imparcialidade e dentro do regimento interno.
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