Nesta edição do programa VEJA Mercado, o estrategista-chefe da GCB Investimentos, Lucas Constantino, analisa as últimas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) e as perspectivas para os juros e a inflação no Brasil. Segundo ele, a manutenção da Selic em 15% até o fim de 2025 reflete o cenário de cautela adotado pelo Banco Central diante das incertezas fiscais e políticas.
“A nossa expectativa é de que a taxa Selic se mantenha nos 15% até o final do ano”, explica Lucas. Apesar de uma possível queda a partir do primeiro trimestre de 2026, o mercado segue atento aos riscos fiscais, à pressão inflacionária e aos ruídos políticos.
Lucas também destaca os efeitos da política fiscal expansionista adotada pelo governo: “O fiscal mais expansionista dificulta muito o trabalho do Banco Central.” Para ele, esse movimento contraria os esforços da autoridade monetária de controlar a inflação.
Entre os pontos abordados, estão:
Expectativas de corte de juros em 2026
Impactos da inflação e do IGPM no cenário macroeconômico
Pressão política e fiscal sobre o Banco Central
Comportamento dos investidores diante da instabilidade
“O investidor segue mais cauteloso”, diz Lucas, ao analisar a deterioração dos ativos locais e a sensibilidade crescente do mercado a ruídos de curto prazo.
Assista à entrevista completa e entenda como o cenário atual pode afetar as suas decisões de investimento.
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