O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) detalha como foi o processo de negociação do relatório do PL antifacção desde a primeira versão apresentada. Ele afirma que houve “colaboração grande” com o presidente Hugo Motta e com o relator Guilherme Derrite, que publicou seis versões do texto após sugestões.
Em entrevista à repórter Isabella Alonso Panho, de VEJA, Vieira relata que o Senado apontou preocupações “muito evidentes” logo no início e que, a partir disso, o relator se manteve aberto a ajustes. O parlamentar descreve a interlocução contínua, desde o contato inicial com o presidente Dav Columbia até a fase posterior à aprovação do projeto, quando a negociação se tornou “mais legítima e mais intensa”.
O senador reforça que a construção do texto ocorreu de forma dialogada, com revisões sucessivas e participação ativa das lideranças envolvidas.
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