Acordar no meio da madrugada coberto de suor não é apenas desagradável, mas também pode ser motivo de constrangimento para quem convive com essa situação. Segundo a Academia Americana de Dermatologia, pessoas que sofrem de hiperidrose, quando as glândulas sudoríparas trabalham além da conta, chegam a transpirar até cinco vezes mais do que o necessário, inclusive durante o sono.
Embora muita gente associe o suor noturno apenas ao calor ou à febre, as causas vão muito além. Variações hormonais, como as que ocorrem na menopausa e na gravidez, uso de medicamentos como antidepressivos e até infecções graves, entre elas tuberculose, HIV e linfomas, podem estar por trás da transpiração excessiva.
O fenômeno pode ser passageiro ou persistente. Questões emocionais como estresse, ansiedade e pesadelos também estão na lista de fatores, assim como a alimentação, já que bebidas alcoólicas, cafeína e alimentos termogênicos, como a pimenta, estimulam a produção de suor. Mas afinal, existe um tempo aceitável para tolerar a sudorese noturna antes de procurar ajuda médica?
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