A decisão de suspender, e não cassar, o mandato de Glauber Braga expôs o peso do corporativismo parlamentar e a falta de coordenação política na Câmara. No Ponto de Vista, a análise mostra que a avaliação predominante entre partidos do Centrão e do PL era a de que não havia votos suficientes para aprovar a cassação, e que o risco de criar um precedente perigoso falou mais alto.
O episódio também escancarou disputas internas, punições a parlamentares que divergiram da orientação partidária e uma crise de liderança no comando da Casa, com embates entre líderes e questionamentos sobre a capacidade de condução do Legislativo.
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