O economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, analisa no VEJA Mercado a reação negativa do mercado à proposta do ministro Fernando Haddad de instituir tarifa zero no transporte público. Segundo ele, o problema não está na ideia de ampliar a justiça social, mas na falta de espaço fiscal para custear uma medida que poderia custar cerca de R$ 100 bilhões anuais.
Agostini alerta que, com a dívida pública em alta e previsão de estabilização apenas em 2030, o mercado teme um novo desequilíbrio fiscal. Ele aponta que a proposta sinaliza mais gastos sem contrapartida e reforça a preocupação de investidores num momento em que o país enfrenta juros elevados e inflação acima de 5%.
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