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Tarifaço dos EUA não afeta diretamente o BC, diz Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do banco



Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central entre 1999 e 2003 e atual presidente do conselho da Jive Mauá, analisa os impactos do tarifaço de Donald Trump sobre a política monetária brasileira. Em entrevista exclusiva, ele avalia os efeitos das novas tarifas de importação dos EUA sobre o real, os títulos públicos e a atuação do presidente do BC, Gabriel Galípolo.

“O impacto é pequeno porque o Brasil ainda é um país fechado”, afirma Figueiredo. Segundo ele, mesmo com a alíquota de 50% entrando em vigor, a parcela afetada das exportações é limitada. “As exportações para os Estados Unidos representam só 12% do total”, diz.

Para o economista, o maior problema está na incerteza provocada pela falta de diálogo entre os governos de Brasil e Estados Unidos. “O Real deveria ter se apreciado, mas não aconteceu”, afirma. A entrevista também discute os efeitos cambiais e os reflexos nos juros de longo prazo no Brasil.

Com uma linguagem acessível e foco técnico, Figueiredo explica por que o tarifaço em si não afeta diretamente o Banco Central, mas o ambiente externo e a ausência de negociações já têm deixado marcas.

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