Sabe aquele elogio que deixa uma sensação estranha, como se viesse embrulhado em ironia ou crítica? Isso tem nome: negging. A estratégia mistura suposto afeto com veneno, confundindo a pessoa e abalando sua autoconfiança. O termo foi popularizado nos anos 1990 pelo canadense Erik von Markovik, que defendia técnicas de sedução misóginas baseadas em diminuir a mulher para – pasme – deixá-la vulnerável.
A psicóloga Camila Fardin, convidada do Interessa desta quarta (17) participa do programa para alertar que o negging não aparece só nos relacionamentos amorosos. Pode estar em comentários de colegas de trabalho, amigos e até familiares.
O mais perigoso é que, por parecer uma “brincadeira” ou até “carinho”, muitas vezes o alvo demora a perceber que está sendo manipulado. No videocast, apresentado por Renata Zacaroni, com Tatiana Lagôa e Renata Nunes na bancada, a discussão é direta e às 14h!
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